Rubro e Ruço [portu]

Em português (Brasil)
RUBRO E RUÇO
Os dois raposinhos

Cupincha, o coelho*_: pode-se ler essa história em quadrinhos aqui
http://www.yanpetro-kavlan.fr/432765593

Um belo dia, nos arredores do local onde aconteceram as aventuras de Cupincha, o coelho*, um casal de raposas criava seus gêmeos, Rubro, o mais vivo, e Ruço, seu seguidor.

Durante um mês a raposa amamentou seus gêmeos numa toca escondida sob as raízes de uma oliveira ulticentenária.
Enquanto isso, o pai raposo ajudou sua companheira caçando.

A amamentação aos poucos vai mudando. Os pais trazem comida oara o esconderijo. Os filhotes
começam a sair e a brincar do lado de fora mas permanecem por perto e sob a vigilância da
mãe.

Com aproximadamente 9 semanas os filhotes já não se alimentam sugando as tetas da mãe, já foram desmamados. Agora comem carne, frutas e alguns vegetais.

O tempo passou, os gêmeos não são mais lactentes, tornaram-se jovens raposos. Só querem saber de brincar.

Durante os meses seguintes, seus pais terão de ensinar-lhes muitas coisas.
Os dois jovens raposos não prestam atenção. Às vezes o pai raposo ralha com seus dois
diabretes.

Hoje ao entardecer, a raposa quer mostrar a seus gêmeos como um raposo deve caçar.
Ela mostra o caminho. Os pequenos não levam a sério.
Mesmo assim, obedecem à mãe e vão atrás dela.

A raposa e seus filhotes sobem rumo ao topo da colina onde se pode achar comida.
Sua toca fica no fundo do pequeno vale inacessível aos homens.
Outros animais fazem o mesmo. Uma família inteira de javalis passa por eles.

Para as raposas não se trata de inimigos, mas é bom ter cuidado.

Os gêmeos obedecem à mãe porém não conseguem manter a seriedade. Durante a caminhada não param com as brincadeiras. Tudo é novidade para eles, pois só conhecem as cercanias de seu covil.